Basta!!! Cansei de assuntos acadêmicos!!!
Temos que postar artigos diferenciados e REALMENTE interessantes...
Então... vamos ao que interessa...
Estive por estes dias procurando, inocentemente, pesquisas etnográficas que pudessem acrecentar algo ao meu intelecto...
Encontrei algumas pesquisas meio "boring", entediantes demais... Mas não é que, para a minha surpresa, acabei encontrando também assuntos BEEMMM interessantes estavam fora de meus planos?!!
Então, aí segue o artigo...
Junto a ele um convite. Vamos??
And so, agora que temos embasamento teórico e antropológico para frequentar um Clube das Mulheres...
Será que depois dessa, concretizarei um desejo oculto e antigo??!
Cuidado que eu posso recalcar se, depois desta seleção minunciosa (com riqueza de detalhes, etc), vocês se recusarem a me acompanhar!! E, então, ao invés de psicóloga, serei paciente... das três...! E atormentarei a vida de vocês pra sempre!!! rsrs
Cuidado que eu posso recalcar se, depois desta seleção minunciosa (com riqueza de detalhes, etc), vocês se recusarem a me acompanhar!! E, então, ao invés de psicóloga, serei paciente... das três...! E atormentarei a vida de vocês pra sempre!!! rsrs
Divirtam-se!!!
Gênero, sexualidade, corpo e trabalho:
Etnografia em um Clube das Mulheres
Marion Arent
Sérgio Carrara
Instituto de Medicina Social (IMS/UERJ)
Etnografia em um Clube das Mulheres
Marion Arent
Sérgio Carrara
Instituto de Medicina Social (IMS/UERJ)
RESUMO
Esta etnografia investiga papéis de gênero em um Clube das Mulheres. Observações e entrevistas foram utilizadas na coleta de dados. Clube das Mulheres (CM) é um show de strip-tease masculino para mulheres apresentado numa boate do Rio de Janeiro. Neste contexto, como sujeitos e objetos, tanto homens quanto mulheres desempenham posições conflitantes. Corpos masculinos são dispostos para o consumo feminino, representando uma inversão dos papéis de gênero tradicionais, porém a masculinidade é sustentada pela sua apresentação corporal e pelos scripts sexuais representados no palco. Depois do show as mulheres interagem com os outros homens que então podem freqüentar o local, desempenhando um papel muito mais tradicional. Importantes transgressões com relação às posições de gênero são realizadas, mas as normas de gênero tradicionais estão ainda preservadas, em grande parte pela idéia de que as mulheres dependem de estímulos especiais para desejar ou fazer coisas para as quais os homens estariam supostamente sempre prontos.
O CLUBE DAS MULHERES
O Clube das Mulheres (CM) consiste num show de strip-tease masculino para uma platéia feminina. Presente há sete anos no município do Rio de Janeiro, está atualmente alocado em boates do centro, da zona norte e da zona oeste. O local investigado nesta pesquisa refere-se a uma boate situada no centro da cidade, onde os shows ocorrem às segundas, terças e quartas-feiras, entre 19:30 e 20:30 horas. O consumo de determinadas bebidas alcoólicas é liberado para as mulheres, entre as 18 e as 20:30 horas, nas segundas e terças-feiras, e para ambos os sexos até a meia-noite nas quartas-feiras, noite da “Choppada Clube das Mulheres”. (Bebida Liberada?!! Tô mais que dentro!! rs)
O show traz o strip-tease de três (nas segundas-feiras), quatro (nas terças e quartas-feiras), ou seis rapazes (nas “Noites do Beijo na Boca”, sempre na última terça-feira de cada mês), denominados “Os Sedutores”, que no total perfazem um grupo flutuante composto por cerca de doze sujeitos. Após tocar o “hino” desta festa, como é anunciada a música It’s Raining Men, os Sedutores fazem shows individuais, trajando fantasias tais como bandido, mafioso, malandro, diabo, sadomasoquista, mecânico, bombeiro, executivo, médico, oficial das forças armadas, policial militar, guarda-costas, lutador de vale tudo, ninja, árabe, cigano, noivo, Don Juan, Zorro e Fantasma da Ópera. (...) (Opaaa, Quanta Variedade!!
Outra similitude consiste no fato de que lá “quatro dos cinco ‘Dançarinos Feelgood’ criam a aura tradicional de aventura amorosa e cavalheirismo, misturada com aberta sexualidade e agressividade masculina”(Hanna, 1999, p.322). Aqui também é buscada esta dosagem, sempre visando à satisfação do público feminino, definida por um dos organizadores do CM como derivada de “uma composição: beleza, sensualidade e uma pitada de safadeza. Mexer com ela de uma maneira que na rua ela não admitiria, um tapa, puxar o cabelo, o cara que domina e ela se torna objeto na mão dele” (...) (Será?!)
O que os corpos dos Sedutores procuram veicular é um repertório de masculinidade sustentado numa linguagem corporal baseada na idéia de atividade. A representação do papel ativo nas práticas sexuais encenadas no palco favorece a caracterização da virilidade, sempre fortemente realçada. (...)
Os corpos em movimento, as aproximações, os olhares, sorrisos e gritos (femininos) são polissêmicos e abarcam múltiplas representações em um mesmo espaço-tempo. Esta interação é regida, como já foi apontado, pela busca da satisfação da mulher/cliente. (...) (É pra soltar as frangas messsmo!!!)
Subir ao palco tem outro forte significado para estas mulheres. Estar lá simboliza uma ruptura temporária com a tradicional conduta feminina, baseada no autocontrole, como fica explícito na fala da freqüentadora Daniela, que disse já ter estado lá diversas vezes: “O Antônio mesmo, hoje, chegou para mim e disse: Vamos subir hoje (ao palco)? Eu respondi que não, que hoje eu estou calma, centrada, quero só observar”. (...)
O tom de brincadeira é evidente nos shows. O humor permeia o espetáculo. Todos riem: os Sedutores, as mulheres que sobem ao palco, a platéia, os barmen, os seguranças, o fotógrafo, o DJ, o pessoal de limpeza, os assistentes de palco, os organizadores. (...) (Putz.. Isso deve ser muito engraçado!)
A suspensão das regras do mundo cotidiano, presente em diversas situações observadas no palco do CM, nos remete aos rituais de inversão estudados por DaMatta (1981) seguindo as pistas de Victor Turner. Roberto DaMatta (1981, p. 108), em sua análise do carnaval (especialmente do carnaval carioca), entende que os ritos “são momentos em que seqüências de comportamentos são rompidas, dilatadas ou interrompidas por meio de deslocamentos de gestos, pessoas, ideologias ou objetos”. À medida que coloca “tudo fora de lugar”(1981, p. 132), o carnaval é um momento freqüentemente associado à bagunça, à ilusão e à loucura, termos recorrentes também no discurso dos/as informantes neste campo. (...)
O processo de inversão promove um completo deslocamento de elementos de um domínio para outro, juntando categorias e papéis sociais que se encontram rigidamente segregados na vida ordinária. Nestas situações de ruptura com os direitos e os deveres embutidos nas relações que seguem as leis da hierarquia cotidiana, tendemos a ignorar os papéis cuja definição costuma ser cristalizada, tais como aqueles definidos pela idade, sexo ou posição, os quais nos sujeitam “às regras duras do pertencer e do ser alguém” (DaMatta, 1981, p. 94). (E então, em palavras bonitas, estaremos rompendo com os direitos e deveres impostos à mulher na sociedade... rsrs)
Tendo como elemento mediador o show e nele implícita a capacidade de “brincar” e de fantasiar a vida, ainda que de modo restrito no tempo e no espaço, o CM configura-se num território onde as mulheres podem tirar algumas máscaras sociais e usar outras, por exemplo, da “mulher que manda, a mulher que escolhe” (...)
Esta condição é favorecida por se tratar, no caso observado, de um evento que ocorre no centro de uma grande cidade, território que tem suas especificidades. O centro, local por onde todos passam, mas não ficam (não residem), consiste num lugar de convergência e de dispersão de uma multiplicidade de sujeitos que ali encontram um certo anonimato. Ele figura nos discursos dos/as informantes como um território caracterizado pela heterogeneidade social, e o CM se insere aí como um espaço legítimo para o encontro desta diversidade. (E, no final das contas, ainda ficamos no anomimato... ou seja, Tchamm ramm... PRECISAMOS IR!!!)
Protegidos/as pelo anonimato característico deste “território neutro”, estas pessoas usufruem de uma sensação de liberdade e têm um campo de manobra social ampliado (DaMatta, 1981), como disse a freqüentadora Teresa: “Aqui eu sou anônima, não tem aquele padrão de comportamento que tem que ter num barzinho ou num restaurante; já cansei de ter aquele comportamento 100%, agora estou perdendo o juízo e estou achando ótimo”. O que faz do CM um lugar diferente e especial, segundo ela, é “essa mistura, aqui você pode ser quem você é, independente de raça, de credo. Aqui você não é nova, não é velha, não é preta, não é branca, não é magra, não é gorda. Isso aqui é um território neutro”. (...) (É pra isso... perder o juízo..!! Esse que eu nunca tive mesmo...)
No palco, lugar do “descontrole”, tudo parece permitido. Afinal, como disse o Sedutor Pablo, “aqui não tem limites, tu já viu, né, as brincadeiras são liberadas, as mulheres não esquentam, é coisa de momento, é brincadeira, e a mulherada gosta”.
(...) no estudo de Hanna (1999), onde uma apresentadora estimula o público feminino a manifestar comportamentos habitualmente associados a papéis de gênero masculinos. Resultado: “as mulheres batem os pés, gritam vivas e comentários lúbricos, se fazem de desordeiras, assobiam, abusam verbal e fisicamente do homem do strip-tease”(Hanna, 1999, p. 322). (Gostei dessa parte do abuso... rs)
A magia da sociabilidade vivida no cenário do Clube de Mulheres reside na condição de “jogo de faz de conta”, cujo caráter lúdico tem na fantasia da sedução sua moeda de troca. Aqui a bruxa pode virar princesa, à medida que ela participa ativamente da construção deste conto de fadas. Os Sedutores possibilitam a toda e qualquer mulher que sobe ao palco, independente de seus atributos corporais, o desempenho bem sucedido de seu poder de sedução, com a concomitante legitimação via exibição e demonstração pública, que o consolida (ainda que na fantasia). (É o que eu digo... Vocês têm que me ajudar a virar fada... hehehehe...!)
Concordamos com Andréa Moraes Alves (2004), para quem o ritual e a festa são veículos de expressão que sempre dizem algo sobre as relações sociais e as sociedades em que ocorrem. (...) no CM acontece um jogo, aquele das relações intergêneros, onde “o exercício do jogo da sedução e o empenho na apresentação do corpo através da performance são elementos que remetem à competição entre os sexos”(Alves, 2004, p. 55). No caso do CM, esta competição coloca em circulação múltiplas trocas entre diversos capitais e poderes simbólicos, constituindo um campo fértil para a articulação entre gênero, sexualidade, corpo e trabalho.
(...) no estudo de Hanna (1999), onde uma apresentadora estimula o público feminino a manifestar comportamentos habitualmente associados a papéis de gênero masculinos. Resultado: “as mulheres batem os pés, gritam vivas e comentários lúbricos, se fazem de desordeiras, assobiam, abusam verbal e fisicamente do homem do strip-tease”(Hanna, 1999, p. 322). (Gostei dessa parte do abuso... rs)
A magia da sociabilidade vivida no cenário do Clube de Mulheres reside na condição de “jogo de faz de conta”, cujo caráter lúdico tem na fantasia da sedução sua moeda de troca. Aqui a bruxa pode virar princesa, à medida que ela participa ativamente da construção deste conto de fadas. Os Sedutores possibilitam a toda e qualquer mulher que sobe ao palco, independente de seus atributos corporais, o desempenho bem sucedido de seu poder de sedução, com a concomitante legitimação via exibição e demonstração pública, que o consolida (ainda que na fantasia). (É o que eu digo... Vocês têm que me ajudar a virar fada... hehehehe...!)
Concordamos com Andréa Moraes Alves (2004), para quem o ritual e a festa são veículos de expressão que sempre dizem algo sobre as relações sociais e as sociedades em que ocorrem. (...) no CM acontece um jogo, aquele das relações intergêneros, onde “o exercício do jogo da sedução e o empenho na apresentação do corpo através da performance são elementos que remetem à competição entre os sexos”(Alves, 2004, p. 55). No caso do CM, esta competição coloca em circulação múltiplas trocas entre diversos capitais e poderes simbólicos, constituindo um campo fértil para a articulação entre gênero, sexualidade, corpo e trabalho.
O convite está de pé!!! :P
Beijossss!!
41 comentários:
Sensacional!!!!! Essa mulher é uma pantera mesmo!!!!!!
Tudo bem, mas essa nossa visita, seria algo como uma pesquisa de campo, um estudo etnográfico, ou uma comprovação empírica de algo?????? ahahahahahhahaha
E eu já ouvi essa história em algum lugar, onde será que foi???? rsrsrsrs
AI AI AI AI AI...
super felina...se me pagar um chopp eu fico num barzinho próximo, ok?
esse clube das mulheres é no arco do teles, certo?
e aí super felina...vai acompanhar a pantera ou vai virar sua analista? rs
Uhmmmmmmm.....amorzinho....eu não posso ser analista da Marcelle, a ética não me permite!!!!!rsrsrsrsrrs
Te amo tanto meu amor!!!!!!
beijocasssssss
Putz... Sem fazer juízo de valor... Finalmente algo para dar uma movimentada por aqui... Já estava quase fazendo um reingresso pra psicologia na uff com o intuito de poder interagir mais nas postagens daqui... hehehe...
PS: Amanddinha... Avisa pra elas que eu sou um pouco debochado mesmo... Beijinhos...
Mas agora... Fiquei impressionado com a capacidade de eufemismos para dar uma aura científica a postagem...
"linguagem corporal baseada na idéia da atividade..."
"ruptura temporária com a tradicional conduta feminina..."
Sei não... Essas psicólogas são um bando de picaretas...
Outra coisa... Zorro, Don Juan, Cigano... Tudo bem... Mas ninja é sacanagem...
Também já vi isso em algum lugar, Amandinha! =P
Marcelle está doidinha pra fazer um estudo etnográfico semelhante a esse já feito, né?! E ainda quer levar suas inocentes amigas junto... Esse mundo está perdido mesmo! Ahahaha!
Pois é Vini, eu tenho que concordar, este blog estava meio parado mesmo....Mas depois do CM, tudo mudou...ahahaha
Mas quanto aos sedutores, são esses mesmo e o ninja realmente existe e parece que é o mas requisitado...eheheheh, mas o mais exótico é o Fantasma da Ópera, inimaginável isso. rsrsrsrrs
Ahh gente, o Vini é debochado mesmo!!!! Mas acho que vcs já prceberam...ahahahah
hahahhahahahahahhah
Fantasma da Ópera é o melhor!! rsrs
Quantas perguntas??!! Nunca vi esse blog tão comentado... rsrs
É o que eu digo, coloca sacanagem no meio e chove mulher... e os respectivos namorados (e amigos dos namorados - intrometidos - rsrs) vêm atrás, né, Tadeu e Vinicius??? Hehehe...
Bom, respondendo ainda que atrasada ao primeito post da Mandinha...
A minha pretensão é a de fazer um estudo etnográfico, mas vocês podem ir pro que bem entenderem... Hehehe... (Eu não impeço nada, juro!!)
Sério, a questão que rola de minha parte é curiosidade, nada além disso.. não tenho a intenção de ir lá para agarrar homem nenhum.. até porque agarrar por agarrar não vale a pena... rs (Isso soou meio comprometedor)
Bom... a "comprovação empírica" ou "pesquisa participante" (Subir ao palco e fazer coisas que até Deus duvida) nem rola... Nem panteras fazem essas coisas!! Mas uma observação imparcial, com uma certa distância do objeto de estudo (quase científica, eu diria!! rsrs) não faz mal a ninguém...! Hehehe...
Tadeu... o CM é na Symbol...
E você pode entrar depois que eles deixam.. rsrs
Libera aê a Mandinha!!!
Bjosss
"e aí super felina...vai acompanhar a pantera ou vai virar sua analista? rs"
Hmmm... isso foi um "Ou eu, ou ela???". Olha lá que eu não quero causar problemas conjugais!! Sou uma pessoa inofensiva... e, afinal, não há mal em levar a Mandinha pra conhecer novos ares...!! rsrsrs
"Marcelle está doidinha pra fazer um estudo etnográfico semelhante a esse já feito, né?! E ainda quer levar suas inocentes amigas junto... Esse mundo está perdido mesmo!"
Carlinha, você ainda tem coragem se colocar como uma das "inocentes amigas"???? Hehehe... Eu até poderia me enganar com essa carinha de santa há dois anos atrás (Quando não te conhecia!!!), mas agora??!! Não venha com essa que eu não caio mais!!! :P
Nota de esclarecimento: Eu não sou a pervertida do grupo!! rs
Bjinho
Essa questão das fantasias....
Hmm.. são tantas variedades que a gente fica sem saber pra que lado olhar... Hehehe... Tô zoando!!
Agora sério, até exageram... mas isso é que é o engraçado.. "O Fantasma da Ópera", especialmente!!!.. Coisas bizarras acontecem nesses lugares de maluco.. rsrs... Mas a do Ninja também é bem eclética mesmo..!
Claro que há "eufemismos acadêmicos", Vini (Rs. O que a intimidade não faz?! Só dar confiança e olha só.. Hehehe..)
Mas pesquisas etnográficas são quase humor negro...
"ruptura temporária com a tradicional conduta feminina..." Hehehe.. show de bola.. motivos sociais embasando a nossa pesquisa etnográfica!!
OBS: Vini, não nos chame de picaretas!!! :p Somos meninas muito legais e COMPORTADAS !!!Que isso fique bem claro!!!
Ahh, claro.. como poderia esquecer... já sabemos do seu deboche há muito tempo... nem precisava se declarar oficialmente como tal... rsrs
Bjoss
Po, n eh na Symbol, n!!
Eh no Dito e feito...
Acho q é uma oportunidade mto interessante para observarmos melhor essa questão de inversão de papéis, e tudo mais q foi dito!
E ai, amanda? vai pagar uns choppinhos p tadeu?
hahahahahhaahhahaha
E outra coisa, Marcelle causa uma DR e depois eu q sou foguinho?! rsrs
ihhh não é que o post fez surgir a picareta que há em cada uma de vcs!!!!! Gostei bastante!!!!ehhhhhh
Mas meninas é claro que eu vou, pra acompanhar vcs, acho muito interessante fazer este estudo etnográfico, entender melhor essa questão da inversão de papeis me parece bem interessante.
o chopp hem deixa que ele mesmo paga!!!ahaha
Mas cadê a carlinha, alguém viu por aí????
Ohh senhorita marcelle??? como vc me desmoraliza assim em blog alheio????? é pra vc ficar do meu lado amiga!!!!!
Relaxa, Tadeu... Ela vai apenas fazer um estudo etnográfico... E você como bom namorado vai pagar a cota... É justo... Muito justo... E a pantera ainda se declara inocente e comportada sem querer que a chame de picareta... Francamente... Tô sentindo um altíssimo grau de picaretagem nessa felina... Tipo aquele lance de energia Jedi... Saca?
PS: Mas já que a pantera em questão não aprovou o termo picareta, mas assumiu a face eufemística da academia, eu proponho substituir picareta por moça dotada de um alto grau de sarcasmo e sagacidade no âmbito de suas relações interpessoais... E aproveitando para surfr a mesma onda... Pantera pode ser substituida por grande felina dotada de graça e agressividade sem paraelo no mundo animal... Que tal? As possibilidades são inúmeras... Tantas quantas minha alma debochada pode abarcar... Vida longa aos eufemismos... Aos leigos e aos acadêmicos...
Acho que a única coisa que eu conseguiria fazer num lugar desse seria rir sem parar dessas fantasias um tanto quanto estranhas... Será que atrapalha o estudo etnográfico? =P
Pois é, Larissa... A Marcelle já aprendeu com você a arte de ser foguinho. E nisso tudo quem perde somos eu e Amanda, que temos que conviver com DUAS encrenqueiras.
"se fazem de desordeiras, assobiam, abusam verbal e fisicamente do homem do strip-tease”(Hanna, 1999, p. 322). (Gostei dessa parte do abuso... rs)"
"Nota de esclarecimento: Eu não sou a pervertida do grupo!!"
Suas declarações se contradizem, dona pantera!
"eu proponho substituir picareta por moça dotada de um alto grau de sarcasmo e sagacidade no âmbito de suas relações interpessoais... E aproveitando para surfr a mesma onda... Pantera pode ser substituida por grande felina dotada de graça e agressividade sem paraelo no mundo animal..."
Ahahaha! Acho que a pantera vai gostar das sugestões. Ela adora eufemismos e formas rebuscadas de falar de coisas simples.
os textos de freud, reich, conselho tutelar, tcc, complexos, avanços tecnológicos e afins geram míseros comentários, no máximo 5 comentários por post...
mas aí quando colocam ninjas, encanadores, bombeiros...meu amigo o ambiente pega fogo...todo mundo tirando o corpo fora, mas todo mundo com o ingresso na mão e no inconsciente já querendo pegar o primeiro lugar na fila...
freud explicaria isso, super felina?????
O que explica é esse bando de picaretas, uns por precaução e outros porque não podem ver uma "dotada de um alto grau de sarcasmo e sagacidade no âmbito de suas relações interpessoais" quem vem correndo!!!!!!
Pois é carlinha, depois sobra pra nós duas. Ainda espalha por aí que eu sou diabinha, mas você se lembra do que ela falou que ia fazer quando estivesse entre o anjinho e a diabinha????
Pantera seu discurso parece muito contraditório como disse a carlinha, admita logo que você estava doidinha pra ir no CM, muito antes de ler este estudo da aula de relações de gênero!!!!
Lembro, claro. Só não vou falar nada porque a pantera já se comprometeu demais. =D
"muito antes de ler este estudo da aula de relações de gênero"
Também não precisa espalhar que é esse o tipo de coisa que a gente fica aprendendo na faculdade! Rs!
Ahh carlinha, como a marcelle me comprometeu...tenho que explicar pro tadeu como foi né...ahahahahhahah
"E a pantera ainda se declara inocente e comportada sem querer que a chame de picareta... Francamente..."
EU SOU, DE FATO, INOCENTE.. QUERO VER VOCÊ ME PROVAR O CONTRÁRIO!!
"Tô sentindo um altíssimo grau de picaretagem nessa felina... Tipo aquele lance de energia Jedi... Saca?"
Gebara's Vader??!! Muahuahuahua... Tô começando a gostar disso... (Where is Padmé? Is she safe? Is she all right? Pausa - Suspiro de um corpo queimado pelo fogo do inferno!! rsrs)
"eu proponho substituir picareta por moça dotada de um alto grau de sarcasmo e sagacidade no âmbito de suas relações interpessoais... E aproveitando para surfar a mesma onda... Pantera pode ser substituida por grande felina dotada de graça e agressividade sem paralelo no mundo animal..."
De fato, gostei das sugestões... Agora, quero saber a respeito das possibilidades inúmerasque a sua alma debochada pode abarcar...
E então? Comece...
Srta. Vulgo Pantera... Se ficarmos apenas em âmbito virtual, a senhorita já está experimentando algumas dessas inúmeras possibilidades... Mas será a própria senhorita que me dará o alimento necessário para o pleno desenvolvimento de minha alma debochada... Continue assim... Os eufemismos, deboches, designações e afins não faltarão para definí-la...
PS1: Depois desse ar provocativo de seu desafio, a senhorita ainda vai insistir na necessidade de que eu te mostre provas de sua picaretisse? Faça-me o favor... Certas coisas falam por sí...
PS2: Definitivamente a pessoa que te deu este apelido estava muito inspirada... Caiu como uma luva... Perfeito...
PS3: Mas pelo visto, além de inspirada, a pessoa também tem de ser muito pirada, pois se em algumas míseras postagens aqui no quarteto e lá nos picaretas, a senhorita já está fazendo tanto barulho, imagino como a coisa não podem estar daqui há alguns dias...
PS4: Já que a senhorita quer ver minha alma debochada em prol dos eufemismos a cerca de sua pessoa, eu diria até que poderíamos trocar o "está fazendo tanto barulho" por: senhorita detentora da singular capacidade de iniciar debates causando razoavel burburinho e agitação ao tecer os argumentos que defende...
É isso... A senhorita pantera quer mais alguma coisa de minha picareta pessoa? Ou por hora já se deu por satisfeita? Sem mais... Doces beijos para a senhorita... Fui...
Ai meu Deus!!!!!! Gente este blog é pacifista...paz e amor!!!!!!!!!!!!ehhhhhhhhhhhhhh
Sei não, heim... Acho melhor alguém escrever um post novo...
Era exatamente isso que eu estava pensando!!!!!
Nota de esclarecimento: máscaras existem. E quando elas caem como luvas, aí sim o problema fica sério... Uma mera brincadeira vira motivo para soltar penas...
Eu tenho plena consciência do que eu sou...
Fim.
Vão procurar o que fazer ruma de VAGABUNDAS
eu sempre quiz trabalha num clube assim c tiverem intereçados me contatem meu numero e 05484295612 obs:tenho minhas qualidades vcs vão gostar
Olá, adorei seu blog e fiquei mt interessado no club de mulheres p minha despedida de solteira e gostaria de saber onde fica esse?
Desde já agradeço,
Flavia.
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